Insolação: atenção aos sintomas essenciais para não causar complicações

O Brasil é um país tropical que apresenta altas temperaturas, principalmente durante o verão. E é nesta época do ano que devemos ter um cuidado redobrado com a pele, pois a exposição ao sol é mais comum. Já falamos aqui sobre os riscos de câncer de pele, mas, além dele, existe uma condição chamada insolação, que ocorre quando a temperatura corporal desregula. Conheça os sintomas e a forma de tratamento!

O que é insolação?

Quando somamos exposição excessiva ao sol e altas temperaturas, o resultado é insolação. Com o aumento da temperatura corporal, o nosso mecanismo de transpiração fica confuso e não consegue resfriar, fazendo com que o corpo passe dos 40 graus.

Essa é uma condição que pode acontecer em qualquer idade. Porém a gravidade é maior em idosos e crianças.

Quais são os sintomas da insolação?

Os sintomas podem variar de acordo com a intensidade da condição. Confira:

  • Pele ressecada;
  • Temperaturas elevadas;
  • Dores de cabeça;
  • Náusea;
  • Pulso rápido;
  • Ausência de suor;
  • Tontura.

Quando a insolação é mais grave, os sintomas podem incluir:

  • Distúrbios visuais;
  • Confusão mental;
  • Desmaios;
  • Coma.

Como é feito o tratamento?

O primeiro passo é levar a pessoa para um local fresco e com ventilação. Ofereça água gelada ou líquidos não alcoólicos. Borrife água em todo o corpo ou utilize compressas frias em pontos como testa, pescoço, axila e virilha. Um banho frio também pode ajudar.

Em casos mais graves, é necessário realizar hidratação intravenosa. Por isso, fique atento aos sintomas e procure ajuda médica. A insolação pode parecer inofensiva, mas, caso não seja tratada de forma correta, os riscos de complicação da condição aumentam, podendo levar à morte.

 

Entre em contato conosco

Atenção dobrada: é hora de se prevenir contra o câncer de pele

A época mais quente do ano chegou! O verão, que dura do dia 22 de dezembro até o dia 20 de março, é marcado por muito sol e calor. É tempo de curtir a piscina, caminhar ao ar livre e, se possível, fazer aquele passeio na praia. Consequentemente, é hora, também, de se prevenir e dobrar a atenção contra o câncer de pele, o tumor mais comum no Brasil e no mundo.

O distúrbio acontece quando as células do nosso corpo começam a se multiplicar descontroladamente e é dividido em duas classificações. A primeira, o câncer de pele melanoma, origina-se nas unidades produtoras de melanina, sendo mais comum em adultos de pele branca. Já o não melanoma, bem mais frequente, é o responsável por 30% dos quadros de tumores malignos em nosso país.

Com o objetivo de colaborar para a prevenção, separamos as principais informações sobre a doença. Conhecê-las pode ser essencial no diagnóstico precoce e na cura. Vamos lá?

Identificando o câncer de pele

Manchas que coçam, descascam ou sangram são indícios do câncer de pele. Assim como sinais e pintas que mudam de tamanho, forma ou cor e feridas que não cicatrizam. Qualquer um desses sintomas precisa ser informado a um profissional de saúde o quanto antes. Se não tratado adequadamente, o distúrbio pode destruir as estruturas da pele.

O tumor ocorre em áreas do corpo que são mais expostas ao sol. Os maiores exemplos são o rosto, o pescoço e as orelhas. Além disso, é importante conhecer os fatores de risco. Na lista, aparecem pessoas de pele e olhos claros, com histórico familiar e outras doenças cutâneas. Aqueles que trabalham expostos ao sol ou fazem exposição frequentemente devem, da mesma maneira, estar atentos.

Prevenindo a doença

A principal ação recomendada para prevenir o câncer de pele é protegendo-se da exposição excessiva ao sol. Horários em que os raios solares são mais intensos, entre 10 da manhã e quatro da tarde, têm de ser evitados. Caso fique exposto, é essencial usar o protetor solar, aplicado corretamente e com a periodicidade ideal do produto. Em praias, piscinas e outras atividades, utilize óculos de sol, chapéus, sombrinhas e guarda-sol.

Finalmente, lembre-se sempre: a proteção é necessária igualmente em dias nublados. Se você se encontra no grupo de risco, visite seu médico com frequência e esteja de olho no seu corpo. Conhecê-lo faz total diferença no cuidado com você mesmo. Outras dicas e informações sobre a área de saúde, acompanhe nossas redes sociais!

 

Entre em contato conosco