Monkeypox: sintomas e prevenção da varíola dos macacos

Em maio de 2022, uma série de novos casos da varíola dos macacos, transmitida pelo vírus monkeypox, foi identificada em 16 países não endêmicos. O cenário levantou um alerta sobre a doença, que ainda conta com estudos em andamento para o melhor entendimento da epidemiologia, suas fontes de infecção e seus padrões de transmissão.

Para entendermos melhor o contexto atual, de mais ocorrências da varíola dos macacos surgindo a cada dia no Brasil e no mundo, separamos as principais informações existentes sobre o vírus. Ao longo do texto, vamos entender a sua origem, os sintomas causados por ele e as formas de prevenção.

Além disso, compartilhamos como o Laboratório Carlos Chagas já está atuando no combate à doença. Boa leitura!

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é considerada uma zoonose viral. Isso significa que o vírus é transmitido aos seres humanos a partir de animais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o período de incubação desse agente infeccioso é de seis a 13 dias, podendo chegar ao tempo de cinco a 21 dias.

Mas de onde surgiu o nome? “Monkeypox” se origina da descoberta inicial do vírus em macacos. Isso aconteceu em 1958, em um laboratório dinamarquês. Anos depois, em 1970, o primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo.

Sintomas

Os sintomas causados pelo monkeypox são semelhantes aos vistos em pacientes com a varíola comum, sendo clinicamente menos graves. Atualmente, a OMS está descrevendo quadros diferentes para os casos suspeitos, prováveis e confirmados. Existem suspeitas da doença quando o paciente apresenta:

  • Pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável;
  • Dor de cabeça;
  • Início de febre acima de 38,5°C;
  • Linfonodos inchados;
  • Dores musculares e no corpo;
  • Fraqueza profunda.

Ao apresentar os sinais, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença. Casos considerados “prováveis” incluem sintomas semelhantes aos dos casos suspeitos, mas são somados ao histórico de viagens para um país endêmico ou ao contato próximo com possíveis infectados.

Formas de prevenção

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. Como no combate ao coronavírus, a higienização das mãos e o uso de máscara são grandes aliados. É importante, também, ter atenção à alimentação, evitando carnes malcozidas, por exemplo.

No cuidado com pessoas infectadas, luvas e outros equipamentos de proteção individual devem ser usados, seja em uma unidade de saúde ou em casa. Sobre a vacinação, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), a vacina contra a varíola, as antivirais e a imunoglobulina vaccinia (VIG) podem ser usadas para controle da doença.

Testagem no Laboratório Carlos Chagas

No Laboratório Carlos Chagas, disponibilizamos o teste PCR para o diagnóstico da varíola dos macacos em todas as nossas unidades. Com confiabilidade, dedicação e seriedade para oferecer o que há de melhor no atendimento laboratorial, cuidamos da sua saúde em detalhes. Conte conosco e faça seu agendamento:

  • (32) 98454-6700
  • (32) 2102-7600

 

Você sabe o que é o TDAH e como ele é diagnosticado?

O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, mais conhecido como TDAH, é uma desordem neurobiológica. Geralmente causado por fatores genéticos, sua principal consequência é a dificuldade em sustentar a atenção e o foco nas atividades diárias. Além disso, o transtorno torna a pessoa mais inquieta, agitada e impulsiva.

No mundo, o TDAH não é incomum. A estimativa é que de 4% a 12% das crianças e dos adolescentes, entre 6 e 12 anos, possuam a condição. Mas como ela é diagnosticada e quais são os seus impactos? Essa conversa continua nos próximos tópicos. Acompanhe com a gente!

Fatores de risco

A descoberta do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade acontece, na maioria dos casos, durante a infância. Os pacientes com TDAH apresentam alterações na região frontal do cérebro. Essa parte do órgão que comanda nosso sistema nervoso central é responsável por inibição do comportamento, capacidade de atenção, autocontrole, planejamento e memória.

Mesmo tendo relação genética, existem outros fatores que aumentam as chances de geração de tais alterações nos neurotransmissores. Entre eles, destacam-se:

  • Hereditariedade;
  • Consumo de substâncias como tabaco e álcool durante a gestação;
  • Lesões que afetam o cérebro, como a epilepsia;
  • Prematuridade;
  • Baixo peso no nascimento.

Diagnóstico e impactos do TDAH

É comprovado que o TDAH afeta crianças, adolescentes e adultos de maneiras distintas, principalmente no que está relacionado à vida social e às relações interpessoais. Grande parte dos diagnósticos acontece durante a infância, inclusive, por causa do comportamento escolar, da dificuldade do aprendizado e do convívio com novos amigos.

Como resultado, o principal impacto nessa fase é a limitação no desenvolvimento educacional e social. Nos adultos, os problemas mais comuns envolvem inquietação e impulsividade. A memória fraca também é um sintoma. Isso afeta, sobretudo, as relações pessoais e os processos no trabalho.

A partir dos sinais, os procedimentos para realizar o reconhecimento do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade envolve profissionais de diferentes especialidades: psiquiatras, neurologistas e pediatras.

 

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